Seis sertanejos famosos que conheceram o auge do sucesso e, após diversos altos e baixos, viram suas vidas tomarem rumos inesperados, são os protagonistas de uma história que choca e emociona. Entre eles, Asa Branca, um dos locutores de rodeio mais renomados do Brasil, acumulou uma fortuna de mais de R$ 300 mil mensais, mas os excessos com bebidas e substâncias ilícitas levaram à sua ruína. Asa Branca faleceu em 2020, enfrentando problemas de saúde e financeiros, vivendo em uma casa modesta, bem distante do luxo que um dia conheceu.
Outro exemplo é Joaquim, da dupla Joaquim e Manuel, que após o falecimento de seu parceiro, enfrentou dificuldades financeiras e revelou que nunca ficou rico com a música, devido à falta de direitos autorais sobre seus sucessos. Histórias como a de Tinoco, que, apesar de uma carreira icônica ao lado do irmão, morreu em 2012 sem grandes bens, apenas com algumas casas para seus filhos, também são marcantes.
Renner, parte da famosa dupla Rick e Renner, viu sua carreira desmoronar após acidentes de carro e problemas legais, resultando em uma crise financeira que o forçou a recomeçar. Reginaldo Ross, que alcançou o sucesso na Jovem Guarda e na música romântica, morreu em 2013 sem recursos para seu funeral, devido à má administração financeira ao longo da vida.
Por fim, Donizete Camargo, que brilhou na infância com o sucesso “Galopeira”, passou por dificuldades financeiras e, após a pandemia, precisou se reinventar como caminhoneiro para garantir a sobrevivência. Essas histórias refletem a fragilidade da fama e a importância de uma boa gestão financeira na vida dos artistas. As reviravoltas na trajetória desses sertanejos são um lembrete de que o sucesso pode ser efêmero e que, muitas vezes, é preciso recomeçar para encontrar novos caminhos.