**20 Estrelas Gays de Hollywood Que Morreram pelo HIV/AIDS**
O mundo das celebridades é frequentemente iluminado por sorrisos, glamour e sucesso, mas por trás das câmeras, muitas estrelas de Hollywood enfrentaram batalhas sombrias com a saúde e a aceitação social. Um dos capítulos mais dolorosos dessa história é a luta contra o HIV/AIDS, que levou à morte de muitos artistas talentosos, forçados a viver em segredo devido ao preconceito.
Entre eles, David Oliver, um ator carismático que conquistou corações na novela “Another World”, faleceu aos 30 anos, em 1992, devido a complicações da AIDS, deixando um legado de coragem em um período de intensa discriminação. Anthony Perkins, famoso por seu papel em “Psicose”, também enfrentou o estigma e morreu em 1992, aos 60 anos, após manter sua orientação sexual em segredo durante toda a vida.
Howard Rollins, indicado ao Oscar, lutou contra o vício e a doença até sua morte precoce em 1996, enquanto Stephen Stucker, um comediante irreverente, se tornou um dos primeiros a revelar seu diagnóstico de HIV em 1984, dedicando seus últimos anos a educar o público sobre a epidemia. Paul Shenar e Michael Jetter também deixaram suas marcas antes de sucumbir à doença, cada um fazendo seu melhor para continuar trabalhando e vivendo com autenticidade.
Brad Davis, conhecido por “Expresso da Meia-noite”, decidiu encerrar sua vida de forma assistida após anos de luta contra o HIV. Tom Villard e Keith Haring usaram suas vozes e arte para aumentar a conscientização sobre a AIDS, enquanto Vito Russo, um influente ativista, se destacou por sua crítica à representação LGBTQ+ no cinema e faleceu em 1990.
Outros, como Rock Hudson e Montgomery Clift, trouxeram à tona as dificuldades da vida sob o olhar crítico da sociedade, enfrentando a homofobia com dignidade. As histórias de George Neer e James Whale revelam a complexidade de viver abertamente em uma época de repressão, enquanto Norman René abordou a epidemia com sensibilidade em sua obra cinematográfica.
Essas vidas interrompidas não são apenas lembranças tristes, mas também testemunhos de coragem e resistência em face do preconceito e da dor. A luta de cada um desses artistas continua a ressoar, lembrando-nos da importância de aceitar e apoiar a diversidade na indústria do entretenimento.