Nos anos 2000, as chamadas “mulheres frutas” conquistaram o Brasil com sua beleza e carisma, especialmente no universo do funk e das danças de carnaval. Hoje, muitas delas seguem caminhos distintos, e suas trajetórias são tão intrigantes quanto suas ascensões.

Suelen Curi, a famosa “mulher pera”, foi pioneira ao se afastar da dança e se aventurar na política, além de empreender no ramo de joias. Vencedora de problemas de saúde, hoje é uma influenciadora que investe em cristais. Já Diane Cristina, a “mulher jaca”, vive em Miami e se reinventou, após enfrentar um AVC, como criadora de conteúdo adulto, embora também tenha se aventurado no mundo dos jeans.

Grace Kelly, conhecida como “mulher maçã”, teve uma trajetória marcada pela dança e até se declarou viúva de Steve Jobs de forma inusitada. Atualmente, Grace mora fora do Brasil e diversificou sua atuação, além de vender óculos e trabalhar com conteúdo erótico. Helen Cardoso, a “mulher moranguinho”, também se afastou da vida artística após um tumultuado relacionamento com Naldo Benny, mas continua ativa como influenciadora.

Marcela Porto, a “mulher abacaxi”, fez história como a primeira transexual a ser rainha de bateria, mas atualmente é empresária de uma transportadora. Renata Frisson, a “mulher melão”, migrou para o conteúdo adulto, após uma carreira de sucesso no carnaval e na música.

Andressa Soares, a célebre “mulher melancia”, construiu uma carreira sólida e hoje é empresária e mãe, envolvida no universo fitness. Vanessa Lima, a “mulher cereja”, se afastou da mídia, mas continua a atuar como professora de educação física. Iane de Simone, a “mulher filé”, é DJ e mãe, mantendo-se relevante no cenário musical.

Daniele Souza, a “mulher samambaia”, se reinventou como empresária no ramo da beleza após uma carreira na televisão. Essas mulheres mostram que, após o auge da fama, muitas delas trilharam novos caminhos, enfrentando desafios e se adaptando às mudanças do tempo. Qual delas você mais admira?